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Reino dos Bichos e dos Animais, Esse é o Meu Nome

Duração

46 minutos

Classificação Indicativa

Auto Classificação 16 anos (A16)

Teaser

Espetáculo na íntegra

Ficha Técnica

Concepção, Direção Coreográfica e Direção Artística: René Loui
Interlocução Coreográfica e Dramatúrgica: Jussara Belchior
Intérpretes Criadores: Ana Cláudia Viana, Jânia Santos, Marconi Araujo, Pablo Vieira, René Loui e Rozeane Oliveira
Captação e Operação de Som: De Oliveira Produções Musicais
Trilha Sonora Original: René Loui e Fabián Avilla Elizalde
Acessibilidade: Coletivo CIDA
Roteiro, Tradução e Interpretação para LIBRAS: Brígida Paiva / Edécio Karam
Roteiro Audiodescrição: Arthur Moura e René Loui
Locução Audiodescrição: Nara Kelly
Audiovisual: Coletivo CIDA
Captação de Imagens e Edição: Wallace Santos
Imagens de Divulgação: Brunno Martins e Renato Mangolin
Web Designer e Peças Gráficas: René Loui
Identidade Visual: Casulo Cria
Designer e Operação de Iluminação: Leila Bezerra
Produção Executiva e Coordenação Financeira: Arthur Moura
Produção Geral: René Loui
Produção Local: Natalia Nolli
Assessoria de Comunicação: Cecília Oliveira
Elaboração de Projeto: Arthur Moura e René Loui
Prêmios da Trilogia: Prêmio Funarte - Dança Acessível - Acessibilidança 2021, Prêmio Sesc de Artes Cênicas 2022, pelo Prêmio Funarte de Estímulo ao Teatro 2022, Edital Sesc Pulsar 2022 e pelo Prêmio Funarte Circulação das Artes - Edição Centro-Oeste
Patrocínios de Criação: Prêmio Festival Funarte Acessibilidança Virtual 2021; Prêmio Sesc de Artes Cênicas 2022 e Prêmio Funarte de Estímulo ao Teatro 2022
Realização: Coletivo CIDA - Coletivo Independente Dependente de Artistas


REINO DOS BICHOS E DOS ANIMAIS, ESSE É O MEU NOME não é uma obra sobre Stela, mas sim, para Stela. Livremente inspirada na poesia e na vivência de Stella do Patrocínio, mulher preta que viveu por quase 30 anos em ambiente manicomial, a peça propõe uma discussão sobre o que pode - ou não - ser considerado dança e/ou teatro, além de questionar a estigmatização, desumanização, extermínio e invisibilidade das pessoas pretas, LGBTQIAPN+, pessoas com transtornos mentais, pessoas com deficiência, mulheres, dos povos originários e pessoas que vivem e/ou convivem com o HIV/AIDS. A peça coreográfica questiona de maneira sutil e avassaladora as duras realidades enfrentadas pelos grupos sociais historicamente marginalizados ou excluídos. Os distintos marcadores sociais apresentados na obra ressaltam - por meio das alteridades - as complexidades do existir.

COLETIVO CIDA E CASA TOMADA PRODUÇÕES 41.907.888/0001-28

Avenida João Ferreira de Melo, 05, Capim Macio, Natal - Rio Grande do Norte, Brasil
coletivocida@gmail.com

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