top of page

insanos e beija-flores a dois metros do chão

Concepção, Direção Coreográfica e Direção Artística: René Loui

Interlocução Coreográfica e Dramatúrgica: Jussara Belchior 

Intérpretes Criadores: Ana Cláudia Viana, Jânia Santos, Marconi Araujo, Pablo Vieira, René Loui e Rozeane Oliveira.

 

Captação e Operação de Som: De Oliveira Produções Musicais

Trilha Sonora Original: René Loui e Fabián Avilla Elizalde
Fragmentos Musicais Utilizados: Summer Overture / Clint Mansell - The Kronos Quartet

 

Acessibilidade: Coletivo CIDA

Roteiro, Tradução e Interpretação para Língua Brasileira de Sinais: Brígida Paiva

Roteiro Audiodescrição: Arthur Moura e René Loui

Locução Audiodescrição: Nara Kelly

 

Audiovisual: Coletivo CIDA

Captação de Imagens e Edição: Wallace Santos

Imagens de Divulgação: Brunno Martins

Web Designer e Peças Gráficas: René Loui

Identidade Visual: Casulo Cria

 

Designer e Operação de Iluminação: Leila Bezerra

Produção Executiva e Coordenação Financeira: Arthur Moura

Produção Geral: René Loui 

Assessoria de Comunicação: Cecília Oliveira / Comunica CECI

Elaboração de Projeto: Arthur Moura e René Loui

 

Prêmios da Trilogia: Prêmio Funarte - Dança Acessível - Acessibilidança 2021, Prêmio Sesc de Artes Cênicas 2022 e pelo Prêmio Funarte de Estímulo ao Teatro 2022, Edital Sesc Pulsar 2022

 

Patrocínio de Criação: Ministério da Cultura e Funarte - Fundação Nacional de Artes

Realização: CIDA: Coletivo Independente Dependente de Artistas

INSANOS E BEIJA-FLORES A DOIS METROS DO CHÃO é uma peça em dança-tragédia ficcional, porém autobiográfica, que foi livremente inspirada em fatos reais. A obra narra as perspectivas de seis diferentes indivíduos que vivem há sete anos encarcerados em um porão. O porão de uma casa conhecida como Hospício da Praia Vermelha.

INSANOS E BEIJA-FLORES A DOIS METROS DO CHÃO é a peça final da Trilogia em Dança-Tragédia criada pelo COLETIVO CIDA e tem como consonância uma linha coreográfica e dramatúrgica que traz como referência a vida e obra de Arthur Bispo do Rosário, homem preto, artista plástico brasileiro, considerado gênio por alguns e louco por outros. O espetáculo insere-se no debate sobre o pensamento eugênico, o preconceito e os limites entre a insanidade e a arte na sociedade.
 


Insanes is a fictional dance-tragedy play, yet autobiographical, that was freely inspired by real events. The work narrates the perspectives of six different individuals who have been incarcerated in a basement for seven years. The basement of a house known as the Red Beach Asylum.

 

Is the final play of the Dance-Tragedy Trilogy created by COLETIVO CIDA and harmonizes a choreographic and dramaturgical line that references the life and work of Arthur Bispo do Rosário, a black Brazilian visual artist, considered a genius by some and mad by others. The show engages in the debate on eugenic thinking, prejudice, and the boundaries between insanity and art in society.

INSANOS E BEIJA-FLORES
A DOIS METROS DO CHÃO

INSANES AND HUMMINGBIRDS
TWO METERS FROM THE GROUND

bottom of page