O CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas é um núcleo artístico de dança contemporânea e performance, fundado no ano de 2016 por artistas emergentes, pluriétnicos, com e sem deficiências, oriundos das mais diversas regiões do Brasil e radicados na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, com objetivo da profissionalização e subsistência através da dança. O Coletivo CIDA surge com a perspectiva de somar as forças desses artistas, que ao longo de suas carreiras individuais já obtiveram destaque no cenário nacional e internacional de dança contemporânea.
Entre os anos de 2020 e 2022 o Coletivo CIDA passa a se entender, também, enquanto produtora audiovisual em dança acessível, assinando durante este período a elaboração e produção de 08 (oito) iniciativas cinematográficas, desenvolvidas com diferentes profissionais
do Rio Grande do Norte.
Em seus quase 6 (seis) anos de existência e resistência, entre os anos de 2016 e 2022, o CIDA já desenvolveu 18 (dezoito) criações cênicas, realizou / participou de 9 (nove) residências artísticas nacionais e internacionais, 4 (quatro) diferentes ações formativas realizadas em inúmeros festivais, publicou 1 (um) livro acessível em 3 (três) diferentes versões, já esteve presente nos palcos de mais de 15 (quinze) cidades do estado do Rio Grande do Norte, em mais de 15 (quinze) estados brasileiros, e conquistou a internacionalização, apresentando seu trabalho em países como Equador, França, Portugal, Suíça e Índia, alcançando 3 (três) diferentes continentes.
Fundado por Arthur Moura, René Loui e Rozeane Oliveira, artistas e produtores que têm em seu histórico na dança o trabalho em outras companhias com perspectiva similar, o CIDA se destaca no cenário cultural norte-rio-grandense por sua produção experimental e inclusiva. O Coletivo CIDA já é considerado como um dos principais grupos do cenário atual de dança contemporânea do Rio Grande do Norte. O CIDA também dispõe de uma sede, a Casa Tomada, que também funciona como espaço cultural alternativo e fica localizada no bairro Capim Macio, zona sul de Natal.
A Casa Tomada se concretiza como espaço alternativo de artes cênicas, com o foco ajustado na produção de artistas independentes da dança. Desde sua criação, o espaço já recebeu artistas das mais diversas regiões, nacionalidades e linguagens de trabalho. A casa, além de abrigar todas as ações do Coletivo CIDA, funciona como espaço de residência e resistência de artistas independentes moradores da capital potiguar.
Ao longo de sua existência o Coletivo CIDA já foi contemplado em mais de 30 (trinta) editais nacionais e internacionais, onde destacam-se: Overseas Culture Interchange 2016/2017 (Genebra/Suíça), Itaú Cultural - Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência - Artes Cênicas 2020 (São Paulo / SP), Itaú Cultural - Mostra Dança Agora 2021 (São Paulo / SP), Prêmio Funarte Circulação das Artes - Edição Centro-Oeste 2021 (Rio de Janeiro / RJ) e por dois anos consecutivos com o Dança Acessível
Prêmio FUNARTE - ACESSIBILIDANÇA 2020 / 2021 (Rio de Janeiro / RJ).
No ano de 2022 o Coletivo CIDA foi um dos cinco grupos selecionados pelo PRÊMIO SESC DE ARTES CÊNICAS
e um dos dez grupos selecionados pelo PRÊMIO FUNARTE DE ARTES CÊNICAS.
























