DO OUTRO LADO DO AVESSO é a nova produção do COLETIVO CIDA, que pela segunda vez, se aventura pelo universo da criança para produzir dança contemporânea. Formado por um elenco não hegemônico, de artistas negros com e sem deficiências, o CIDA, apresenta sua mais nova criação audiovisual em dança. DO OUTRO LADO DO AVESSO já nasce pensado pelas vias audiovisuais, a partir da parceria contínua com a produtora cinematográfica Ilha Deserta, que assim como o Coletivo CIDA, pensa a acessibilidade enquanto propulsão criativa. A parceria também emplaca outras produções, dentre elas o premiado MARÉ - VIRTUAL E ACESSÍVEL, e ainda, outras três novas obras com lançamentos previstos para os próximos meses. 

O espetáculo, com direção coreográfica de René Loui e Rozeane Oliveira, envolve a partir de uma abordagem lúdica, temáticas que partem da pluralidade da vida contemporânea a partir das singularidades dos corpos, tendo o universo infantil, jogos e brincadeiras das infâncias dos intérpretes-criadores como propulsão para a construção de imagens coreográficas. Assim como as demais iniciativas do Coletivo CIDA, essa nova produção fundamenta-se por proporcionar a criação de um olhar igualitário sobre o corpo negro e sobre a pessoa com deficiência.

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René e Rozeane integram o elenco do espetáculo DO OUTRO LADO DO AVESSO ao lado da artista convidada Jânia Santos. A obra conta com uma trilha sonora original desenvolvida pelo músico Paulo de Oliveira, tem direção de vídeo assinada pelo cineasta Gustavo Guedes, edição de João Augusto e direção de fotografia de Tiago Lima. DO OUTRO LADO DO AVESSO traz intrínseca a acessibilidade, que aqui também dialoga com o lúdico. Além de interpretação em Libras, o espetáculo conta com uma audiodescrição narrativa e interativa.
 

A iniciativa foi desenvolvida com recursos da Prefeitura do Natal - FUNCARTE, através da Chamada Pública De Emergência Cultural Nº 008/2020 – ARTE E CRIANÇA e contou ainda com o apoio da Fundação José Augusto, por meio do EDITAL Nº 05/2020 - Programa de Apoio a Microprojetos Culturais, ambos editais da Lei Aldir Blanc. 

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ON THE OTHER SIDE OF THE BACK is the new production of COLETIVO CIDA, which for the second time ventures into the universe of children to produce contemporary dance. Formed by a non-hegemonic cast of black artists with and without disabilities, CIDA presents its newest audiovisual creation in dance. ON THE OTHER SIDE OF THE AVESSO is already conceived through audiovisual means, from the continuous partnership with the film producer Ilha Deserta, which, like Coletivo CIDA, thinks about accessibility as a creative propulsion. The partnership also includes other productions, including the award-winning MARÉ - VIRTUAL AND ACESSIBLE, as well as three other new works with releases scheduled for the coming months.

The show, with choreographic direction by René Loui and Rozeane Oliveira, involves, from a playful approach, themes that start from the plurality of contemporary life from the singularities of bodies, having the children's universe, games and games from the childhood of the interpreters-creators as a propulsion for the construction of choreographic images. Like the other initiatives of Coletivo CIDA, this new production is based on providing the creation of an egalitarian view of the black body and the person with a disability.

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René and Rozeane are part of the cast of DO OUTRO SADO DO AVESSO alongside guest artist Jânia Santos. The work has an original soundtrack developed by the musician Paulo de Oliveira, has video direction signed by filmmaker Gustavo Guedes, editing by João Augusto and cinematography by Tiago Lima. ON THE OTHER SIDE OF THE INSIDE brings accessibility, which here also dialogues with the playful. In addition to interpretation in Libras, the show has a narrative and interactive audio description.

The initiative was developed with resources from the Natal City Hall - FUNCARTE, through Public Call for Cultural Emergency Nº 008/2020 - ARTE E CRIANÇA and also had the support of the José Augusto Foundation, through BID NOTICE Nº 05/2020 - Program of Support for Cultural Microprojects, both public notices of the Aldir Blanc Law.